(Plutarco)
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Martinismo
Na consciência reside a representação sombria dos nossos
medos;ela nos persegue,não temos como
escapar Ela pode representar a nossa
coroa de louros:das glórias, das vitórias,mesmo as mais simples ou ainda,pode ser a representação do nosso Cáucaso dos castigos e infortúnios,que no meio
da noite assume as nossas lembranças e nos degradam com sombras ,pavor e suor . E assim, ela
desabrocha nesse torvelinho e nos faz companhia, nos lembrando dos nossos
percalços,raramente nos recorda dos nossos triunfos.São os nossos demônios mais
próximos que nos rodam e vão sempre nos
lembrar que nos espreitam e preenchem o nosso imaginário ,a nossa vida e dão o
tiro final de misericórdia ou de punição pelo que fizemos e também pelo o que
deixamos de fazer.
JATeixeira
“Una notte apparve a Bruto, nella sua tenda, un’ombra gigantesca che gli
disse: “Io sono il tuo demone del Male, o Bruto, e tu mi rivedrai a Filippi”.
Arditamente, Bruto replicò che non sarebbe mancato all’appuntamento, e l’ombra
disparve. Proprio nella piana di Filippi, presso Cavalla, sull’Egeo, gli
eserciti rivali si affrontarono, nel 42 a.C., per la battaglia decisiva. I
primi scontri volsero a favore di Bruto, ma per la seconda volta il gigante
riapparve, muto, all’assassino di Cesare. L’indomani si riaccese la mischia,
che si concluse con la disfatta dei repubblicani e col suicidio di Bruto.”
(Plutarco)
(Plutarco)
Amado Irmão, sempre entendi que a
palavra iniciado não deva jamais representar a correspondente pataca ou brilho,
mas um estado de progressiva realização
do Ser que prescinde das contingências da vida (falta de trabalho,
impedimentos físicos, cadeiras de rodas, solidão sentimental, a ausência de conforto material e sentimental, etc ..).
Eis então nesta óptica( contexto), a palavra INICIADO assume um novo e verdadeiro valor, quase para
identificar um tipo de homem diferente do comum. Diferente não porque
automaticamente torna-se perfeito, mas porque ativo e perfectível busca o
caminho da perfeição.
Temos múltiplas motivações para
alcançar os limiares da Ordem Iniciática(Martinista). Algumas destas são
ditadas por impulsos sociais, a partir da necessidade de ser acolhido, da
necessidade de ser compreendido,outros do autêntico desejo de percorrer uma via
iniciática tradicional. Obviamente, a primeira, tanto quanto humana e
compreensível, são em si mesma e por si
não adequada e, não esperável, não admissível. Um Superior Incógnito
Iniciador esperto procurará, tanto quanto possível, para trazer a evidência do
interessado profano a verdadeira motivação que o leva até ao patamar do Templo.
Sutilmente procurará fazê-lo desistir quando ela resulta inadequada ou
insuficiente em relação ao caminho difícil que a iniciação envolve. Através da
espera se promoverá o amadurecimento e sedimentação das perguntas, Por meio do
retardamento, vamos tentar testar a vontade iniciática, ou avaliar a aceitação ou não na fase
preparatória. Gosto de sempre de lembrar
que não estamos aqui para fazer beneficência,ou tão pouco para substituir terapia de grupo ou apoio psicológico, mas
sim para encontrar pessoas merecedores de receber a iniciação (Martinista), e
ser,em sua volta, corações pulsantes e vivificantes - da nossa tradição. Assim,
temos de avaliar aqueles que desejam se tornar nosso irmão, e isto é factível graças
à análise das motivações que o
impulsionam, como sintomas do tipo de homem
contido
” Il dato di fatto è questo: gli uomini sono tra loro tanto uguali
quanto diseguali. Sono uguali per certi aspetti, diseguali per altri. Volendo
fare l’esempio più familiare: sono eguali di fronte alla morte perché sono
tutti mortali, ma sono diseguali di fronte al modo di morire perché ognuno
muore in modo diverso.” Norbeto Bobbio
Palavras verdadeiras, e aplicáveis
também ao contexto iniciático. Em quanto nas nossas Lojas trabalham irmãos que ainda não abstratamente iniciados
avulsos das contingências do mundo, mas vivem, como todos os outros, em uma
sociedade que dita tempo e regras.
Eis então, Amado irmão, que o
percurso Martinista, bem como qualquer percurso iniciático, devem ser dirigidas
substancialmente para um real e
progressivo trabalho interior. O que inevitavelmente, próprio real, porque
deverá levar à criação de um Novo Homem. O qual é diferente, não necessariamente melhor na acepção profana do termo, em quanto consciente de si
mesmo, dos pesos e das medidas que regem
o microcosmo.
Este tipo de homem não procura
justificativa dos próprios defeitos e deficiências pelas contingências da vida.
Ele assume responsabilidades de serviço através do ideal e à através da
comunidade dos Irmãos de cuja é uma parte ativa.
Assim como uma árvore se
julga pelos seus frutos,assim um iniciado é julgado por suas ações para
proteger a tradição e conhecimento.
Eles são chamados a servir na força da Honra e do Fardo do Grau,
deve sempre lembrar que eles serão recompensados por seus membros, no idêntico
modo e medida como eles se comportam em relação a ORDEM
Em quanto para o iniciado
o tempo é o mecanismo com cujo a grande lei da compensação
universal estão extremamente próximos.
Vi rivolgo il mio consueto
saluto, nell’attesa di abbracciarvi al nostro convento nazionale di Montecatini
Terme.
Elenandro XI
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Sufi
É preciso abdicar do supérfluo,pois são amarras que nos
prendem a matéria,
são pesos que conduzimos por querer .
E preciso se ater a partícula eterna, que anima a matéria
inerte
é preciso se desprender de laços, para se libertar das teias
de Maya
A água que retemos entre as mãos, é suficiente para nos
aplacar a sede
ou lavar as nossas
feridas.
Basta o pão nosso de cada dia como alimento que nos nutre
Enquanto cada expressão de beleza vivifica o nosso espírito,
Nos dá a sapiência para essa travessia...
Um grão de areia reflete a essência e a grandeza de todo o
deserto,
assim como cada gota
expressa a imensidão do oceano,ali contido
E cada átomo contém a expressão e magnitude do universo.
É preciso ver que a
aridez ou a plenitude está, senão nas
nossas escolhas.
A alma é plena e generosa e o espírito é puro e nobre,
o corpo apenas conduz o mestre,
cumpre o seu propósito:nos leva onde queremos ir.
Mas o que encobre os nossos passos ou marca a nossa passagem?
A candura ou a força?A dor ou o medo?
A candura é uma das nove faces do Amor
Enquanto a força se perde na irrelevância não cumprida ,
nas promessa desfeitas
Na crueldade dos espasmos,
na rigidez da fadiga .
Pois é inútil e inválida a força sem propósito.
Assim com a singeleza do Myosotis é desperdiçada,
se não nos toca
ou alimenta a nossa “alma”
ou se sucumbe
diante dos 88 mistérios para nós incompreensíveis...
E a nós,nos resta no caminho ,uma caminhada com asperezas à
desbastar
pelos acertos dos nossos atos,
pela contrição dos nossos erros,
pela espiritualização do nosso ser,
E assim,somente com o nosso despertar, vencemos o medo e nos
libertamos.
JATeixeira
terça-feira, 2 de maio de 2017
A Importância do Zero
Para muitos a vida será uma batalha...com ZERO de oportunidade.
Aqui ,nessa animação,Zero é mais do que Zero e não uma mera cifra ou abstração...
Todos somos frutos do mesmo princípio.Embora não nasçamos
iguais,somos singularidades.Únicos e portanto como muitas escolhas, nos
múltiplos caminhos que se interpõe na nossa jornada.É preciso não se subestimar
e pegar atalhos,é preciso não se deixar abater e perseguir e prosseguir na
busca do que se revela e mostra a
importância da nossa singularidade.
O que seremos ou no que nos tornaremos,nem sempre é
determinado premeditadamente, é preciso que nos preparemos para jornada ,para a
caminhada longa e dura que nos tornará o que seremos e que exigirá o melhor de
nós mesmos, para moldarmos o nosso destino-fatum
Existem os que parecem vir já com uma propósito definido,
mais evoluídos e prontos para liderar,outros no entanto,precisam abrir suas
próprias sendas para chegar ao topo e hastear a sua própria vitória,caso
contrário caem no vazio dos ignotos e sem saída,na mediocridade sem
perspectiva,da dor, da alienação sem causa.
Vejam essa animação.Ela tem muito simbolismo.Desde do
triangulo na UNIDADE ao infinito configurado pela junção do ZERO ZERO.Simbolismo esotérico e exotérico, tanto no UNO onde expressa o triângulo Equilátero,quanto o simbolismo na duplicidade do zero-zero,evocando o sentido de infinito e a sua consequente apreciação oculta.
JATeixeira
terça-feira, 18 de abril de 2017
Apontamentos Língua e expressões
O uso de: “A ME MI, A
TE TI”
"Nel linguaggio informale, un costrutto come a
me mi è certamente consentito. Ma nel parlato formale (un colloquio di
lavoro o una prova di esame orale, un dialogo con un superiore – docente,
capoufficio ecc.) e ancor più nello scritto è decisamente da evitare, perché
darebbe la sensazione che chi parla o scrive non sia capace di adeguare il
proprio ➔registro linguistico alla
situazione in cui si trova."
Se –“a me mi piace,forse a te,anche ti piace!”perchè no?”
Se si parla o scrive cosi...
"Nel brasiliano" quase que caiu em desuso a forma impessoal do
“se se “ por conta de um anglicismo, talvez prático ,mas para os neo latinos que prima por
uma língua que comunique melhor,ou exclua a dubiedade,é impactante para não
dizer que beira o ridículo certas construções de tradução literal que não
expressa, necessariamente o que se quer dizer,ou ainda resvala para um casuísmo
esdrúxulo nas apresentações dos produtos e serviços oferecidos, via telefone,ou
as publicidades radiofônicas,onde se diz:-“A sua empresa vai evoluir ao usar a
informática...”Até parece que todos os que estão ouvindo a publicidade(ou os
que estão a ouvir a publicidade,como se diz além-mar-)são proprietários de empresas.
Por que não condicionar a construção da frase e dizer:-“ se
a empresa quer evoluir usa a informática...bla ,bla,blá...”
Vimos e vê-se constantemente entrevistados,onde o
entrevistador indaga o que ele fará para melhor as condições da estrada,por
exemplo.Então o entrevistado,diz:-“ você faz isso,ou faz aquilo...” Como
você??? Quando o certo seria colocar na impessoalidade ,se não quiser assumir a
responsabilidade do caos...
Por exemplo:-“ se se quer melhorar o caos no transito ,é
preciso que sejam construídos outras vias de acesso,estabelecer isso ou
aquilo,mas sempre condicionado e não colocar no interlocutor uma
responsabilidade,mesmo que idiomática,de ação hipotética ou real de construção.
Mas voltando ao texto italiano acreditamos que tal atitude
de punir a tendência em se expressar dessa forma-“A
me,mi” poderia até ser um fato a ser considerado,para os
purista do léxico.Mas,a linguagem, mesmo coloquial,que usamos pode ser plena de
sutilezas para favorecer o que se quer exprimir.E essa expressão tornaria e
torna muito mais enfático o colóquio e portanto, a mim,me parece
que nenhuma regra gramatical ou gramático coerente iria contra o poder enfático
da comunicação.E,se assim fosse o vernáculo não teria sido alterado e evoluído
e enriquecido os mais diversos idiomas existentes,onde a exemplo da Itália,o
latim continuaria sendo o usual e não o
florentino.
JATeixeira
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Liberdade Gratidão e Amor
Liberdade Grat
“Temet nosce”
Dì un po’: com’è che
tu misuri il cosmo e i limiti della terra,
tu che porti un piccolo corpo formato da poca terra?
tu che porti un piccolo corpo formato da poca terra?
Misura prima te stesso e conosci te stesso,
e poi calcolerai l’infinita estensione della terra.
e poi calcolerai l’infinita estensione della terra.
Se non riesci a calcolare il poco fango del tuo corpo,
come puoi conoscere la misura dell’incommensurabile?
come puoi conoscere la misura dell’incommensurabile?
(Antologia Palati
No triângulo da espiritualização,temos no seu vértice a
Sapiência,simbolizado pela Liberdade e na sua base o a Gratidão e o
Amor,simbolizando a Força das nossas convicções que nos direciona e a Beleza do
Amor que nos diviniza .
Gratidão e Amor são dois sentimentos que se completam com a
Liberdade,estabelecendo um Equilíbrio Perfeito e a sustentação necessária na
nossa trajetória evolutiva
A Liberdade está relacionada e representada na Sapiência das
nossas escolhas,pois só quem é Livre, pode de fato decidir sobre as escolhas e os caminhos com que se depara muitas
vezes,entre a dualidade que nos confronta: o bem e o mal,a Luz e as Trevas -O
Poder e a Glória
E assim a Gratidão é
análoga a nossa Força de decisão, em estabelecer os limites desse poder, em
frear os ímpetos que a matéria nos impõe, com os subterfúgios e máscaras,
criadas pela teia de ilusões da temporalidade e glamour de Maya, que opacifica
a visão,turva e distorce os verdadeiros
sentidos e direções que temos que dar a essa Força.A força não é física
e sim Espiritual que nos permite exercer
o controle sobre nós mesmos.
Enquanto o Amor simbolizado pela Beleza do justo e perfeito
abranda os espíritos mais transgressores e indóceis, quando lhes oferece a
bondade dos gestos ,as gentileza das
ações e o riso que cala.
A Lei de Amra se completa na sublimação do Amor puro e pleno,
que nos assegura que somos parte da composição de todas as coisas,que nos faz
consciente do Propósito e cujo objetivo é estabelecer uma estreita comunhão com o Uno,de quem somos
parte, Fonte e origem de tudo.
JATeixeira
sexta-feira, 24 de março de 2017
O alemão de Tapera em Santa Maria
Hoje cedo, aos primeiros raios da manhã,ainda com a neblina baixa,prenunciando
o calor escaldante do verão, ia na minha
frente um Gol com placas de Itaiópolis.A incidência dos raios em um pequeno “penduricalho” no espelho
retrovisor,acordaram velhas lembranças do tempo da casa do estudante da União Santamariense
de Estudantes(USE) ,em Santa Maria.
Por que será que quanto menos polido o homem, mais adereços
eles usam?Parecendo uma relação de causa e efeito.Vemos as vezes,automóveis do
interior,repleto de piduricalhos ,e quanto mais interiorano ele for, terá mais aves de plástico
dependuradas na suas janelas ou no vidro
traseiro.É como se estivesse estampado,bem a vista sua identidade e
transparecesse o grau de polimento da pedra.
Uma certa manhã, entre outras tantas,fomos matear na Laje
inacabada ,do projeto,também inconcluso, de casa de estudante de Santa Maria .Estávamos
como sempre eu,o Inácio de Tapera, o Zeux e o Giruá (Luiz Carlos Marasca)Passou
um caminhão Mercedes Benz conduzido por uma “brunette” de longas madeiras encaracoladas e com um
sorriso desses ´que fazem a gente deglutir,em seco.No seu caminhão tinha colado
no pára-brisa uma pequena mão rosada, presa em um eixo com mola de percurso
fixo,tipo vai-vem. E ele em sobressaltos dizia com euforia adolescente:-”ela
está abanando*.Mas,bah! Tche,vocês viram? Ela está abandando pra mim,vocês não
viram? “Ela abanou pra mim,ele insistia” E nós três caímos na gargalhada...
Ô Inácio,tu não
vês que aquilo é só um adereço?-Como “endereço”?,indagou
ele insistente,ela Sim,sim ,ela abanou pra mim,eu vi.Eu a conheço,ela faz a
entrega de frutas e ovos no Supermercado Baldisssera, aqui da esquina da
Acampamento,eu sempre a “encaro”,mas hoje,finalmente ela me abanou.
Em vão,tentamos explicar, mas ele era relutante em afirmar
que ela havia "abanado pra ele.E o alemão tem a fama de ser teimoso.Mas,o
pior teimoso é aquele que teima com um alemão.
Santa Maria-RS Nos Tempos da USE
* gauchês= acenando
quinta-feira, 23 de março de 2017
Os Quatro Beijos Romanos
“As orelhas são a rota por onde a virtude entra na alma dos
jovens”(Plutarco)
Os romanos diziam assim:oscula
officiorum sunt,Basia pudicorum affectuum,Savium voluptatis e Olla spiritus
virtutis est “
Os Romanos usava quatro maneiras
para se referir ao beijo:Osculum,Suavium,Basium e Olla
O Oscullum é o beijo do
respeito:para os rituais,para os ato religiosos,para os filhos.É o beijo do
dever.
Basium é o segundo,é o beijo da afeição,para
a esposa.
Suavium é o beijo do prazer,da
sensualidade,da paixão.
Olla é o beijo dados nas orelhas
Herodoto já falava da existência
dessa manifestação de afeto entra os persas ,onde era muito mais do que um
beijo ,era um gesto consagrado e institucionalizado.Mas ,o beijo na boca estava
reservado aos casais,enquanto beijar no rosto,oscular,indicava leve diferença
social.
Beijar
a mão com ternura àqueles que se quer saudar,é um testemunho do mais profundo
respeito: era assim que os antigos honravam aos seus deuses,aos seus mperadores
e as suas imagens ,é assim que eles queriam prestar uma homenagem terna e
particular. Jacere Oscula-Os cocheiros, no circo, saúdam o povo beijando o cabo
do látego : venerabatur inserìori flagella (venerramos aquele que açoita),
dizia Xiphilin, e a este beijo se chamava « osculum labratum »(o
beijo do oficio ou trabalho).
Beijar
a boca e os olhos eram muito comum entre os romanos, para cumprimentar ou para saudar
a qualquer dignidade, ou em qualquer evento feliz.
Os escravos beijavam a mão dos seus
mestres,os soldados do general,os imperadores beijavam os seus principais
oficiais ou as pessoas mais distintas.
No mundo,o beijo, assume
características próprias. Na Europa,entre os portugueses usa-se trocar dois
beijos na face,enquanto na França,Itália,Luxemburgo prefiram o número de três.Já os espanhóis se contentam
com um só .Nas Estados Unidos o costume é um só e sempre na face direita. Um
país onde estão mudando esses hábito na Rússia.No tempo da URSS era muito frequente
o uso entre amigos homens,mas hoje dado
as inconveniências das interpretações das ambiguidades ,a prática está sendo
posta de lado. Nos países árabes e sob orientação do islam é praticamente
proibido as práticas e atitude mais calorosa entre os casais.E nos demais
países do Oriente é pouco praticado tais
gestos,enquanto para os japoneses torna-se inconveniente, porque consideram o
ato como uma intimidade ou tentativa de aproximação de conotação sexual.
Para os
Inuit (Ártico)o beijo,ou a demonstração de carinho é chamado de kunik ,assim
como para os Maoris ,nativos da Nova
Zelândia,o costume de boas vindas é o “hongi” que é o ato esfregar um nariz contra o outro a
quem se dá as boas vindas. .
JATeixeira
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