sexta-feira, 12 de abril de 2013
Símbolos Religiosos e Astrologia
Dizia Hiparco que a astrologia é uma ciência fundada em 72
mil anos de observação.
O Bois Ápis dos Egípcios ou o Touro Alado da Babilônia estão
para as sua religiões, assim como o carneiro e o peixe estão para o cristianismo.
No início dos tempos históricos,o faraó Menés da I
dinastia,funda o Egito,proclamado-se “Filho do Sol”(Leão na precessão)e “Filho
do Escorpião”,e toma como SÍMBOLO da
representação divina a imagem do touro.Este Bois Ápis do Egito,touro alado
da babilônia ou a vaca sagrada na
Índia,etc.foi adorado durante cerca de 2.160 anos.Sucedeu-lhe o culto do
carneiro.Então o Deus egípcio Amon deixou de ser touro para ser carneiro.Quando
da saída dos hebreus do Egito,Moisés funda a sua religião em torno do culto do
carneiro:ao insurgir-se contra o boi de ouro não o faz pelo fato de ser de
ouro,pois os objetos de culto do carneiro também o eram,mas simplesmente porque
se tratava de um boi e ERA O TEMPO do
CARNEIRO e não do touro.
Em pleno período do
carneiro um sábio faraó decidiu anunciar outra era.Esta iniciativa foi-lhe
fatal e a História registra o seu assassinato.Com efeito Akh-em-Aton pregava o
monoteísmo, foi o precursor desse.
2.160 anos atrás
Jesus instaurava a religião dos peixes.Com efeito,Jesus era comparado a
um PESCADOR DE HOMENS que se ocupava da PESCA
miraculosa.o seu “sucessor”,o apóstolo Pedro,começou a usar o anel que
trazem todos os papas,o anel do PESCADOR ,em que está desenhado um peixe;só
bastante mais tarde é que a cruz apareceu no cristianismo.
A era dos Peixes precede a era de Aquário,em que agora
estamos.Antes da era de Touro situam-se os 2160 anos da era de Gêmeos.Por sua
vez ,antes da era de Câncer,frequentemente
simbolizada nos tempos recuados
sob a forma de serpente.2160 anos antes a Era do Leão legava-nos divindades solares
e.anteriormente,a era de Virgem dáva-nos
divindades virginais .Assim se fecha o ciclo de doze constelações,de doze
períodos de 2160 anos.
Evidentemente que antes do período compreendido como
história não verificam-se fatos mas apenas vestígios .As mais recentes
descobertas científicas situam a aparição do homem há 800.000 anos(ou talvez 5
milhões de anos)Admitindo que isto seja verdade,quantos ciclos de 2160 anos
terá o homem podido observar ¿Sabê-lo teria para nós uma grande utilidade,pelo
que a Tradição nos diz dos grandes cataclismos.
-Era Glacial na Era de Virgem,
-Destruição pelo fogo da Era do escorpião(18 mil anos),
-Destruição pela Luz,perto do fim da Era de Aquário(a nossa).
Talvez esta enumeração pareça estranha.No entanto,e em boa
lógica,somos levados a concluir que a ciência atual foca muito especialmente a
radiação em tudo que lhe diz respeito.Também podemos ver que o avanço da
técnica depende muitíssimo da guerra e que a paz só vem depois:esta primazia é
indiscutivelmente uma tendência da nossa época.Consequentemente parece
necessário ter certos conhecimentos
nestes domínios,que é por si só
patrimônio da humanidade.Porquê esconder as evidências históricas¿ A
religião e as ideologias de cada época extinguem-se no seu final,havendo
aliás uma descrição deste mecanismo
interior próprio de cada Era.É o caso do simbolismo do célebre friso Grego.(ANEXO)
Em cada era podem dissociar três frases:
1-Um período de cerca de 8 séculos em que o mito ascendente
propõe e impõe pouco a pouco a religião e as idéias.
2-Um período de 500 anos caracterizado pela sua pujança.É o
que se chama Reino.Basta atentar às palavras de Jesus :O REINO DE MEU PAI NÃO É
DESTE MUNDO,para termos matéria de reflexão.Muita gente já se interessou por
isso,como os construtores de Notre-Dame, que representaram Jesus sobre o
pórtico do Juízo Final,pés assentados
num semi-globo com uma cidadela ,sugerindo o Reino.Esse está inscrito no duplo
friso característico de Aquário,o que
poderia parecer coincidência se os dois anjos
que tocam as trombetas do Juízo Final não estivessem também sentados
nesse duplo friso,cada um no seu canto.Se unirmos com um traço as três representações do símbolo de Aquário,obteremos um estupendo
triângulo eqüilátero que invoca
perfeitamente a Trindade e tudo o que a supõe ou implica;
3-Finalmente um último período de cerca de 800 anos segue-se
aos dois anteriores.Ao contrário do primeiro esse último período assinala o
declínio da religião.Na fase de cada religião ascendente,em ligação com o
começo do período ascendente seguinte
,vê-se um período de estagnação durante
o qual se podem manifestar todas as
opiniões e ideologias .Notas-se
igualmente na segunda metade do período descendente um regresso aos cultos
, mitos e crenças antigas.
Notas:
Ao longo dos séculos ,pode-se observar que o sol ,de ano
para ano,na se ergue no mesmo ponto da
constelação,mas há um deslocamento de um grau a cada 72 anos, esse deslocamento
faz com que o sol passe de uma constelação a outra(30º) em 2160 anos .Segundo
esta periodicidade de deslocamento em deslocamento,o sol dar a volta completa
nas 12 constelações 360º em 26.000 ou precisamente 25.920 anos.
A terra executa 3 tipo de movimentos:
Rotação
Translação
Precessão
Nutação e Precessão
Todos estudamos que a Terra possui os movimentos de rotação
e translação. A rotação corresponde ao giro que ela executa sobre o seu próprio
eixo. Deste movimento resulta a sucessão de períodos diurnos e noturnos. Cada
revolução determina a duração do dia terrestre. O movimento de translação
consiste no giro que a Terra executa em torno do Sol. Este movimento determina
a sequência das estações e define o ano terrestre.
Alem destes movimentos, a Terra também executa outro
movimentos menos divulgados. Um destes movimentos é denominado Precessão. Este
movimento pode ser comparado ao bamboleio efetuado por um pião girando. Quando
lançado, um pião gira em alta velocidade (movimento de rotação) e ao mesmo
tempo efetua um movimento de bamboleio (Precessão) bastante lento se comparado
ao giro rotacional. A Terra também apresenta um movimento de precessão similar.
Um ciclo de precessão é executado em aproximadamente 26000 anos. Para complicar
um pouco mais as coisas, o movimento precessional da Terra é mais complexo do
que um simples giro de 26000 anos. Ele e constituídos de movimentos secundários
que produzem uma oscilação com ciclos de até 20 anos de duração. Este movimento
recebe a denominação de Nutação. Um ciclo Precessional é composto de 1300
ciclos Nutacionais.
Para a humanidade terrestre, o "tempo cósmico" é
dado pelo espaço percorrido pelo movimento precessional em um ou mais ciclos
durante os quais (e em cada um deles) o prolongamento do eixo polar de nosso
planeta descreve um círculo projetado sobre a esfera celeste (boreal e
austral), e o ponto vernal – equinócio de primavera – retrocede lenta e
incessantemente "varrendo", como um facho de raio laser, as doze
constelações da coroa esférica zodiacal. A magnitude temporal deste tempo cósmico
se mede pela quantidade de translações sucessivas de nosso planeta sobre sua
órbita ao redor do Sol, cada uma das quais se denomina "ano". Assim,
cada "ciclo precessional" é um "momento cósmico" de 25.920
anos trópicos terrestres.
Consideramos O
Movimento de Precessão dos Equinócios apaixonante. E o é por sua complexidade
cósmica, por sua plasticidade e harmonia, pelo desconhecimento quase total que
se tem dele fora do âmbito científico voltado à astronomia, e também, por que
não dizê-lo aqui, pela conspiração do silêncio urdida em torno da
"precessão" desde fins do século IV, e mesmo no Primeiro Concílio de
Nicéia – no ano 325 de nossa Era – que repudiou o "tempo cíclico" e
impôs ao Cristianismo a doutrina do "tempo linear", ferindo assim a
ordem natural dos fenômenos celestes.
Historicamente, o movimento astronômico da precessão dos equinócios foi
"redescoberto" por Hiparco de Rodas (nascido em Nicéia) no ano 125
antes de Cristo, e dizemos "redescoberto" porque o fenômeno era
conhecido desde muitos milênios antes ...
pelos povos hiperbóreos védicos e avésticos, pelos "kaldes" (celtas e
caldeus), egípcios (de quem Hiparco o
aprendeu), e pelos toltecas e maias,
entre outros.
No Hemisfério
Norte, o ponto vernal ou equinócio de primavera – que marca o momento em que a
Terra passa do semiplano eclíptico austral ao semiplano eclíptico boreal, é um
ponto variável, pois anualmente se desloca em sentido retrógrado ao longo da
eclíptica. Esta retrogradação é da ordem dos 50,27 segundos de arco por ano
trópico, o que implica, de forma muito aproximada, em uma variação de:
1º de arco em 72
anos,
30º de arco em
2.160 anos,
e 360º em 25.920
anos, período este último no qual a projeção do ponto vernal sobre a coroa
esférica ou faixa de constelações zodiacais, efetua uma volta completa na
eclíptica, percorrendo as doze constelações para regressar muito proximamente a
seu ponto de partida.
Além disso,
neste período de 25.920 anos, as estrelas polares Norte e Sul se modificam várias
vezes, sem repetir-se no lapso indicado. Esta é uma descrição muito
simplificada do movimento de precessão dos equinócios, ou simplesmente
"precessão
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