"Algumas das reflexões de Keynes
dizem respeito aos eternos monumentos de dignidade e beleza, através do qual
cada geração deve expressar o seu espírito para representá-lo na parábola do
tempo: são cerimônias efêmeras, espetáculos e entretenimento a partir do qual o
homem comum pode obter prazer e divertir-se depois de ter concluído o seu
próprio trabalho, e que faz sentir-se
como nada mais pode, pois que ele está em sintonia com parte de uma comunidade mais refinada, mais
dotada, mais radiante, mais despreocupada de quanto ele poderia ser sozinho.
A
nossa experiência tem mostrado claramente que tais atividades não podem
executadas totalmente, se dependem da
motivação de lucro e sucesso financeiro.
A exploração e eventual destruição do dom divino do homem
com espetáculos que existem para
prostituir o objetivo do sucesso
financeiro é um dos piores crimes do capitalismo de hoje.
Existe entre
nós aqueles que estão imunes as eventuais emoções e apelos que acontecem quando
todos param em um lugar para participar de uma festa , uma expressão do senso
comum,ou apenas para compartilhar com os outros um simples
prazer? Estamos convencidos que essa
emoção seja bárbara, infantil, ou ruim?
Eu não vejo nenhuma razão para acreditar.
A qualquer custo deve existir oportunidades
idôneas para satisfazer esta necessidade humana, quase universal, deve ter um
lugar importante na arte de governar; e um sistema social que indevidamente o subestima
, deve dá-se conta que o faz em seu próprio risco ."
Que naturalmente há de voltar contra si próprio,pois ninguém está incólume ou se situa fora dessa parábola
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