terça-feira, 13 de março de 2012
Viagem à Guiana Francesa
Esperando a carona que não vem.
Na adolescência tívemos um amigo que estudava na Aliança Francesa,Silton Gomes, enquanto nós,eramos simples aluno de Colégio Estadual,mas tivemos a sorte de ter tido uma excelente professora Mme.Sobreira, Silmia . À noite costumávamos sentar em dos bancos da praça da Sé e trocar idéias sobre os mais variados assuntos e as vezes falávamos algumas coisas em francês,para manter vivo o fogo da marseillaise dentro de nós.Em uma ocasião, em meio a uma animada conversa ,imaginávamos a idéia de viajar a Guiana Francesa via carona e a pé, quando necessário ou via transporte pago, quando não sobrasse outra alternativa.
Não chegamos a elaborar um plano, projeto ou ao menos um esboço foi uma simples conversa entre tantas, que aquele dia foi sobre aquele tema:viajar de carona.Como ele estudava francês e nós sempre fomos um curioso achamos que aquela seria um oportunidade para viajar,conhecer e ainda ensaiar algumas palavras no que tínhamos estudado.Até Belém seria moleza,o pior viria depois pra ir via marítima até Macapá e dali segui até a Guiana.
Bem,final de noite todos voltam para suas casas e tudo teria ficado por aí se não fosse por uma simples e importante detalhe,ele prendeu a conversa “ipsis litteris”.Passaram se os dias,semanas,meses e em uma determinada ocasião ele afirmava que já tinha vendido alguns dicos de uma coleção de clássicos que tinha,.Ele tinha várias coleções.Coleção disso e daquilo,entre outras coisas que não lembramos, exceto por uma lupa,que acabei comprando e ainda hoje a temos.Ele nos perguntou:Quantos tu já tens? Como assim,lhe perguntei? Sim,pra nossa viagem...Mas que viagem?de que estás falando?”- O que? Não te lembras do nosso acordo pra viajarmos pra Guiana?
Bah! Só não me caiu as tranças porque não as tenho,mas fiquei perplexo .Pois é,como é que vou te dizer.Nós não chegamos a definir nada,elaborar um roteiro foi só uma ,entre as muitas conversas que tivemos.Tu podias ter me dito pra pensar seriamente no assunto e estabelecer datas,roteiro entre outras coisas.
Ele ficou visivelmente desapontado,pra não dizer perturbado com o pouco caso que fizemos sobre a viagem Achando,talvez ,que éramos ou fomos um pessoa sem palavra em não cumprir com o trato.Mas não houve um trato eu lhe dizia.Ele emudeceu,era desconcertante também a minha postura em não saber o que dizer diante de uma situação tão incomoda como aquela...Emudeci! Compredemos então a célebre frase:"- Se as tuas palavras não forem mais eleoquentes do que o silêncio,é melhor calar!"
Na adolescência tívemos um amigo que estudava na Aliança Francesa,Silton Gomes, enquanto nós,eramos simples aluno de Colégio Estadual,mas tivemos a sorte de ter tido uma excelente professora Mme.Sobreira, Silmia . À noite costumávamos sentar em dos bancos da praça da Sé e trocar idéias sobre os mais variados assuntos e as vezes falávamos algumas coisas em francês,para manter vivo o fogo da marseillaise dentro de nós.Em uma ocasião, em meio a uma animada conversa ,imaginávamos a idéia de viajar a Guiana Francesa via carona e a pé, quando necessário ou via transporte pago, quando não sobrasse outra alternativa.
Não chegamos a elaborar um plano, projeto ou ao menos um esboço foi uma simples conversa entre tantas, que aquele dia foi sobre aquele tema:viajar de carona.Como ele estudava francês e nós sempre fomos um curioso achamos que aquela seria um oportunidade para viajar,conhecer e ainda ensaiar algumas palavras no que tínhamos estudado.Até Belém seria moleza,o pior viria depois pra ir via marítima até Macapá e dali segui até a Guiana.
Bem,final de noite todos voltam para suas casas e tudo teria ficado por aí se não fosse por uma simples e importante detalhe,ele prendeu a conversa “ipsis litteris”.Passaram se os dias,semanas,meses e em uma determinada ocasião ele afirmava que já tinha vendido alguns dicos de uma coleção de clássicos que tinha,.Ele tinha várias coleções.Coleção disso e daquilo,entre outras coisas que não lembramos, exceto por uma lupa,que acabei comprando e ainda hoje a temos.Ele nos perguntou:Quantos tu já tens? Como assim,lhe perguntei? Sim,pra nossa viagem...Mas que viagem?de que estás falando?”- O que? Não te lembras do nosso acordo pra viajarmos pra Guiana?
Bah! Só não me caiu as tranças porque não as tenho,mas fiquei perplexo .Pois é,como é que vou te dizer.Nós não chegamos a definir nada,elaborar um roteiro foi só uma ,entre as muitas conversas que tivemos.Tu podias ter me dito pra pensar seriamente no assunto e estabelecer datas,roteiro entre outras coisas.
Ele ficou visivelmente desapontado,pra não dizer perturbado com o pouco caso que fizemos sobre a viagem Achando,talvez ,que éramos ou fomos um pessoa sem palavra em não cumprir com o trato.Mas não houve um trato eu lhe dizia.Ele emudeceu,era desconcertante também a minha postura em não saber o que dizer diante de uma situação tão incomoda como aquela...Emudeci! Compredemos então a célebre frase:"- Se as tuas palavras não forem mais eleoquentes do que o silêncio,é melhor calar!"
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