terça-feira, 18 de abril de 2017
Apontamentos Língua e expressões
O uso de: “A ME MI, A
TE TI”
"Nel linguaggio informale, un costrutto come a
me mi è certamente consentito. Ma nel parlato formale (un colloquio di
lavoro o una prova di esame orale, un dialogo con un superiore – docente,
capoufficio ecc.) e ancor più nello scritto è decisamente da evitare, perché
darebbe la sensazione che chi parla o scrive non sia capace di adeguare il
proprio ➔registro linguistico alla
situazione in cui si trova."
Se –“a me mi piace,forse a te,anche ti piace!”perchè no?”
Se si parla o scrive cosi...
"Nel brasiliano" quase que caiu em desuso a forma impessoal do
“se se “ por conta de um anglicismo, talvez prático ,mas para os neo latinos que prima por
uma língua que comunique melhor,ou exclua a dubiedade,é impactante para não
dizer que beira o ridículo certas construções de tradução literal que não
expressa, necessariamente o que se quer dizer,ou ainda resvala para um casuísmo
esdrúxulo nas apresentações dos produtos e serviços oferecidos, via telefone,ou
as publicidades radiofônicas,onde se diz:-“A sua empresa vai evoluir ao usar a
informática...”Até parece que todos os que estão ouvindo a publicidade(ou os
que estão a ouvir a publicidade,como se diz além-mar-)são proprietários de empresas.
Por que não condicionar a construção da frase e dizer:-“ se
a empresa quer evoluir usa a informática...bla ,bla,blá...”
Vimos e vê-se constantemente entrevistados,onde o
entrevistador indaga o que ele fará para melhor as condições da estrada,por
exemplo.Então o entrevistado,diz:-“ você faz isso,ou faz aquilo...” Como
você??? Quando o certo seria colocar na impessoalidade ,se não quiser assumir a
responsabilidade do caos...
Por exemplo:-“ se se quer melhorar o caos no transito ,é
preciso que sejam construídos outras vias de acesso,estabelecer isso ou
aquilo,mas sempre condicionado e não colocar no interlocutor uma
responsabilidade,mesmo que idiomática,de ação hipotética ou real de construção.
Mas voltando ao texto italiano acreditamos que tal atitude
de punir a tendência em se expressar dessa forma-“A
me,mi” poderia até ser um fato a ser considerado,para os
purista do léxico.Mas,a linguagem, mesmo coloquial,que usamos pode ser plena de
sutilezas para favorecer o que se quer exprimir.E essa expressão tornaria e
torna muito mais enfático o colóquio e portanto, a mim,me parece
que nenhuma regra gramatical ou gramático coerente iria contra o poder enfático
da comunicação.E,se assim fosse o vernáculo não teria sido alterado e evoluído
e enriquecido os mais diversos idiomas existentes,onde a exemplo da Itália,o
latim continuaria sendo o usual e não o
florentino.
JATeixeira
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Liberdade Gratidão e Amor
Liberdade Grat
“Temet nosce”
Dì un po’: com’è che
tu misuri il cosmo e i limiti della terra,
tu che porti un piccolo corpo formato da poca terra?
tu che porti un piccolo corpo formato da poca terra?
Misura prima te stesso e conosci te stesso,
e poi calcolerai l’infinita estensione della terra.
e poi calcolerai l’infinita estensione della terra.
Se non riesci a calcolare il poco fango del tuo corpo,
come puoi conoscere la misura dell’incommensurabile?
come puoi conoscere la misura dell’incommensurabile?
(Antologia Palati
No triângulo da espiritualização,temos no seu vértice a
Sapiência,simbolizado pela Liberdade e na sua base o a Gratidão e o
Amor,simbolizando a Força das nossas convicções que nos direciona e a Beleza do
Amor que nos diviniza .
Gratidão e Amor são dois sentimentos que se completam com a
Liberdade,estabelecendo um Equilíbrio Perfeito e a sustentação necessária na
nossa trajetória evolutiva
A Liberdade está relacionada e representada na Sapiência das
nossas escolhas,pois só quem é Livre, pode de fato decidir sobre as escolhas e os caminhos com que se depara muitas
vezes,entre a dualidade que nos confronta: o bem e o mal,a Luz e as Trevas -O
Poder e a Glória
E assim a Gratidão é
análoga a nossa Força de decisão, em estabelecer os limites desse poder, em
frear os ímpetos que a matéria nos impõe, com os subterfúgios e máscaras,
criadas pela teia de ilusões da temporalidade e glamour de Maya, que opacifica
a visão,turva e distorce os verdadeiros
sentidos e direções que temos que dar a essa Força.A força não é física
e sim Espiritual que nos permite exercer
o controle sobre nós mesmos.
Enquanto o Amor simbolizado pela Beleza do justo e perfeito
abranda os espíritos mais transgressores e indóceis, quando lhes oferece a
bondade dos gestos ,as gentileza das
ações e o riso que cala.
A Lei de Amra se completa na sublimação do Amor puro e pleno,
que nos assegura que somos parte da composição de todas as coisas,que nos faz
consciente do Propósito e cujo objetivo é estabelecer uma estreita comunhão com o Uno,de quem somos
parte, Fonte e origem de tudo.
JATeixeira
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