A música não sofre a ação de distanciamento dado as fronteiras,cerceamento ou nacionalismo,poispode nos tocar de forma misteriosa e
indistinta provancando uma ignição invisível,desconhecida até de nós mesmos e por vezes fazendo acordarvelhos fantasmas trancafiados em gavetas ebaús antigos :tudo é abolido ou possível diante dessa energia que pulsa no universo e que nos toca de forma indelével,nos colocando para vibrar na freqüência
estabelecida por esse diapasão universal, nos mesmos acordes e sintonia de vibração.E muitas vezes para ouvir,como
dizia Jaime Caetano Braun, “até o silencia se cala... “
Escutem e apreciem essa cantora fadista de Maputo,Africa Oriental
portuguesa :lusa de origem e alma.
Pois aqui em terras tupiniquins a aridez de talentos semelhantes ou onde valores novos estão se rarefazendo...ou quem sabe, lhes dão poucas oportunidades e
quando dão, esses devem submeter-se a um script prévio: tendenciosos e baseados no consumismo , insuflado ou quem sabe
desnorteadopor uma mídia medíocre ou de
buscas nefastas que destrói os valores
purosde um povo,deixando um vazio na
geração que se forma.;em suma devem vender a "alma" ao "diabo" para evoluirem.
Nós de gerações anterioresaprendemos a apreciar e extrair o melhor ou que mais se aproxima da nossa formação, mesmo
de cantores distantes, daformação dessa,aprendemos e sentimos que a universalidade e os sentimentos que nos une
nesses momentos, falam mais alto.É tocante e o que a ternura faz para desabrochar as fibrasadormecidas dos amores contidos, nas lágrimas
que não secaram, a espera de um momento certo para serem vertidas.
Obrigado, Mariza, por fazer aflorar nossa sensibilidade latente ao
fado,musica dolente que voltou à Portugal da reminiscência das nossas origens.
Assistam aqui o concerto de Lisboa
Loucura
Medo
Maria Lisboa
Montras
Há uma música do povo
Barco negro
Menino do bairro negro
Meu fado meu
Duas lágrimas de Orvalho
Cavaleiro Monge
Recusa
Quando me sinto só
Há palavras que nos beijam
Feira de Castro
Desejos vãos Primavera
Chuva Ó gente da minha terra
Marisa
dos Reis Nunes é o nome de nascimento da fadista portuguesa Mariza, ,
«cantadeira de fados». Wikipedia Nascimento: 16 de dezembro de 1973 (39 anos),
Maputo
Início
da carreira: África Oriental Portuguesa
Álbuns:
Concerto em Lisboa, Fado em Mim, Fado curvo, Terra, Fado Tradicional, Live In
London, Transparente
Filme:
Fados
O
jornal britânico The Guardian considerou-a «uma diva da música do
mundo».
Minha religião é o amor Cada coração é meu templo”
Feliz 2015...16...17...18.............
Não importa se essa data represente o solstício de inverno,no Norte.Foi também escolhida para simbolizar o renascimento e fortalecimento da esperança em dias melhores.Mesmo que simbólico, o Natal representa um ícone de renovação da fé no amanhã; e a chegada do Novo Ano sempre renova a aplicação dessa manifestação, na escolha do caminho que é trilhado, para não extinguir essa chama ,para concretização desse desejo.
Boas Escolhas e Feliz Ano Novo
Regentropfen von Max Raabe
Regentropfen, die an Dein Fenster klopfen Das merke dir, die sind ein Gruß von mir
Heller Sonnenschein kann nicht immer sein Wolken ziehen, Stunden fliehen schnell dahin Ob die Sonne scheint, ob der Himmel weint Sei nicht traurig, wenn ich auch nicht bei dir bin
Regentropfen, die an Dein Fenster klopfen Das merke dir, die sind ein Gruß von mir
Sonnenstrahlen, die in dein Fenster fallen Das merke dir, die sind ein Kuß von mir
Abend aber dann im hellen Mondschein Komm ich selbst zu Dir und will belohnt sein
Regentropfen, die an Dein Fenster klopfen Das merke dir, die sind ein Gruß von mir
Abends aber dann im hellen Mondschein Komm ich selbst zu Dir und will belohnt sein
Regentropfen, die an Dein Fenster klopfen Das merke dir, die sind ein Gruß von mir
As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para uns, que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. Para o meu negociante, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu porém, terás estrelas como ninguém... Quero dizer: quando olhares o céu de noite, (porque habitarei uma delas e estarei rindo), então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem sorrir! Assim, tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo (basta olhar para o céu e estarei lá). Terás vontade de rir comigo. E abrirá, às vezes, a janela à toa, por gosto... e teus amigos ficarão espantados de ouvir-te rir olhando o céu. Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!" Antoine de Saint-Exupéry)
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