quinta-feira, 7 de maio de 2015

Parabola do Tempo






"Algumas das reflexões de Keynes dizem respeito aos eternos monumentos de dignidade e beleza, através do qual cada geração deve expressar o seu espírito para representá-lo na parábola do tempo: são cerimônias efêmeras, espetáculos e entretenimento a partir do qual o homem comum pode obter prazer e divertir-se depois de ter concluído o seu próprio  trabalho, e que faz sentir-se como nada mais pode, pois que ele está em sintonia com  parte de uma comunidade mais refinada, mais dotada, mais radiante, mais despreocupada de quanto ele poderia ser sozinho. 

A nossa experiência tem mostrado claramente que tais atividades não podem executadas totalmente, se  dependem da motivação de lucro e sucesso financeiro.
A exploração e eventual  destruição do dom divino  do homem  com espetáculos que existem para  prostituir o objetivo do sucesso  financeiro é um dos piores crimes do capitalismo de hoje. 
Existe entre nós aqueles que estão imunes as eventuais emoções e apelos que acontecem quando todos param em um lugar para participar de uma festa , uma expressão do senso comum,ou   apenas  para compartilhar com os outros um simples prazer? Estamos convencidos  que essa emoção seja  bárbara, infantil, ou ruim? Eu não vejo nenhuma razão para acreditar.
 A qualquer custo deve existir oportunidades idôneas para satisfazer esta necessidade humana, quase universal, deve ter um lugar importante na arte de governar; e um sistema social que indevidamente o subestima , deve dá-se conta que o faz em seu próprio risco ."

Que naturalmente há de voltar contra si próprio,pois ninguém está incólume ou se situa fora dessa parábola







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