segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Os Excessos são Demasia Trop et Rien




Um Poeta francês chamado Charles-François Panard nascido em nov de 1689 e falecido jun de 1765,
já advertia dos perigos dos Excessos,no final do século XVII,quando dizia,que os
"Os Excessos são Demasia" ,em "Trop et Rien",que parece ilustrar os excesso que se comete nos que condenam a alimentação omnívara dos humanos,querendo os converter em herbívoros,esquecem também que a alimentação dos herbívoros é baseada em outras espécies vivas ;querendo os tornar culpados,diante da alimentação a base de proteína animal;querendo mostrar que há crueldade na alimentação humana,ao matar animais para alimentar-se.Querendo fazer crer que somente os animais,dos quais nos alimentamos têm vida.Se assim for não poderemos nos alimentar de nada,afinal a vida está diluída em toda a obra do Criador e não unicamente nos animais.(superiores)
Tivemos um professor de micologia que era, às vezes, intransigente na defesa dos fungos.Afinal eles também são seres vivos e como tal,tem direito e o dever de lutar pela sua perpetuação,mesmo a custas das chagas(micoses) que causam nos seus hospedeiros.Por outro lado,as outras espécies,temos também o direito sagrado e inalienável(não revogado nem por decreto) de nos defender criando os medicamentos antifúngicos.Creio que os Parasitas da Natureza Verde,devem se abster de usar nistatina,quando estiverem com uma candidiase insuportável.Afinal, a dona Candida albicans,também tem o direito a vida,a reprodução e perpetuação da sua espécie.Devem aceitar com naturalidade as picadas dos pernilongos imaruis,pulgas,etc.etc.pois,é cruel eliminar esses que nos causam somente algumas picadas”suportáveis” e algumas doenças controláveis.
Lembro-me, casualmente,de uma pesquisa feita em uma escola, onde um grupo de alunos, quando em visita a um laboratório de botânica,um entre eles aproximou de uma árvore e puxou as suas folhas, quebrou alguns galhos e a maltratou por algum tempo.Todos os alunos foram convidados a sair.Os estudiosos,colocaram naquela planta alguns sensores ligados a uma impressora,semelhante a um sismógrafo.Convidaram os alunos a voltarem a se aproximarem da árvore,quando aquele que a maltratou se aproximou, os marcadores gráficos indicavam atividade máxima, com em um abalo sísmico.Indicando com isso, que a planta reconheceu e reagiu a presença daquele que a maltratou.Acho que portanto,não devemos mais fazer polenta,afinal são milhares de grãos férteis que perderão a vida.Não devemos também comer feijão,pois ali na semente está a perpetuação da espécie,latente,esperando voltar à terra e originar uma nova planta,etc... São os excessos



“ Trop de finesse est artifice,
Excesso de delicadeza é artifício
Trop de rigueur est cruauté,
Excesso de rigor é crueldade
Trop d'économie avarice,
Excesso de economia é avareza
Trop de bonté devient faiblesse,
Ecesso de bondade ,converte-se em fraqueza
Trop de complaisance devient bassesse,
Excesso de complacência em baixeza
Trop de politesse fadeur.
Excesso e polidez em insipidez

JATeixeira

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